O Jornal Hoje-Mirandópolis E O Surgimento Do Nome "Emílio Figueira"

 Em seu livro de memórias O CASO DO TIPÓGRAFO, Emílio relata:

“No início de 1987, a Rede Globo promoveu um grande evento social na região e fui convidado a vender e autografar meu livro “Noites Guaraçaienses” em praça pública na cidade vizinha. Ali conheci o jornalista e dono do semanário “Hoje-Mirandópolis”, Elói Mendonça. Dias depois, fui com meu tio Edson àquela cidade e procurei a redação, sendo recebido por ele. Mostrei-lhe alguns de meus escritos e pedi uma chance em seu jornal. Elói gostou da minha iniciativa e da minha redação que, para minha surpresa, deu-me uma página inteira que passou a se chamar “Hoje-Guaraçaí”. Propôs também uma porcentagem nas publicidades que eu vendesse para minha página. Semanalmente eu escrevia todo o conteúdo da página, pegava o ônibus sozinho e viajava para lá. Ele era um jornalista experiente vindo de grandes redações. Juntos corrigíamos minhas matérias, tive muitos ensinamentos e aprendi muito do pouco que sei de jornalismo. Foi por conselho dele que adotei o nome profissional de “Emílio Figueira”.

Infelizmente, o acervo dessas páginas foi perdido nos anos 1990, quando o autor morava em Bauru.




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